Um pregador escreveu a seguinte frase: “Os que confiam no Senhor serão como o Morro do Chapéu que não se abala, mas permanece para sempre”. Logo, houve um questionamento por um jovem dizendo: “o senhor escreveu o versículo incorreto”. O que está escrito é: “Os que confiam no Senhor serão como o Monte de Sião que não se abala, mas permanece para sempre”. (Salmos 125. 1)
Ele indagou com o jovem dizendo que: “Quem fez o monte de Sião e o Morro do Chapéu?” Ele respondeu: Deus. Ele perguntou, qual a diferença em dizer monte Sião ou morro do Chapéu. O morro do Chapéu fica entre Dois irmãos do Buriti, Anastácio e Aquidauana em Mato Grosso do Sul.
Ele explicou quando parafraseei o salmo em substituição de monte Sião para morro do Chapéu. Não mudei o sentido da frase, porque o morro do Chapéu eu conheço, e o monte de Sião não conheço. Mas, o Senhor Jesus que veio para o resgate da humanidade, esse conheço e busco conhecê-lo, e busco segui-lo.
As argumentações dos jovens ao observar a frase foram positivas. Mas, aquele que criou os céus e a terra, é o mesmo que criou o monte de Sião e o morro do Chapéu no “Chaco” Sul Mato Grossense.
O pregador quis dizer aos jovens não na ênfase territorial o monte de Sião, porque em outra passagem ele escreve: “Do Senhor é a Terra e a sua plenitude, o mundo e os que nele habitam”. A fé não é territorial, mas espiritual. ”Ele é Espírito, e importa os que o adorem, o adorem em Espírito e em Verdade”, disse o Senhor Jesus.
A ênfase precípua do pregador é que os habitantes da Terra confie naquele que desceu de Sua Glória para habitarmos dentre uma humanidade com cujos corações são duros como uma pedra de diamante. Pense nisso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário