Á ultima vez que vi e notei a presença do Irmão Zé foi no Templo Apostólico do Campo Grande na semana passada. Naquela noite ele orava intensamente antes do culto... sem relento. Cena marcante, pois ele certamente estava muito fraco do jejum prolongado a qual ele engajou.
Breves dias depois, justamente voltando de um culto pentecostal, um acidente bárbaro começou a findar a sua vida sobre esta terra.
Como líder de oração da sua congregação local, ele sabia, como poucos, a importância do mandato: “orar sem cessar”. O irmão José (Zé!), segundo o seu Pastor, exemplificava os ideais de consagração espiritual.
A sua vida de consagração levou ele de dentro da sala de oração para fora ao campo da ação. Alias, esse é o teste que reprova muitos dos supostos consagrados: para que serve a oração sem ação no campo?
A sua oração (em ação) levou ele a construir com sua próprias mãos vários templos Apostólicos, em especial, o lindo templo de Campo Grande que hoje abriga a sua família que ele tanto amava.
Apesar de ser homem de pouco estudo, enquanto em nosso meio, o Irmão Zé mostrou que oração funciona!
Para simplificar o seu significado, oração é o jeito humano de falar com Deus em meio suas lutas. Este é o impulso maior que nos leva a orar.
Mas, no caso do Irmão Zé, ele não precisa mais orar... afinal a sua luta terrena passou e todos sabem...
No Céu não se orar.
Bispo John Bradley Lambeth
Nenhum comentário:
Postar um comentário